Toca Raul!!! Blog do Raul Marinho

Neandertal do B?

Posted in Atualidades, Evolução & comportamento by Raul Marinho on 25 março, 2010

De acordo com a matéria abaixo, da Folha de hoje (reportagem de Reinaldo José Lopes), mais um primo nosso foi identificado.

Com DNA, grupo acha nova espécie de humano na Ásia

Cientistas extraíram material genético de um único polegar fóssil na Sibéria

Diferença genética é quase o dobro da existente entre humanos e neandertais; criatura pode ter convivido com essas duas espécies (more…)

Oswaldo Frota-Pessoa

Posted in Uncategorized by Raul Marinho on 25 março, 2010

Foi com profundo pesar que li a nota abaixo, publicada na Folha de hoje, sobre o falecimento do Dr. Oswaldo Frota-Pessoa, geneticista pioneiro do Brasil, e sócio fundador do ICED – Instituto Comportamento, Evolução e Direito.

Morre Frota-Pessoa, pioneiro da genética humana no Brasil

Morreu ontem em São Paulo Oswaldo Frota-Pessoa, um dos maiores biólogos brasileiros do século 20. Pioneiro da genética humana, formou uma geração de pesquisadores e influenciou como poucos sua área de pesquisa. Ele completaria 93 anos na próxima terça-feira. (more…)

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Parente abortista

Posted in Atualidades, Evolução & comportamento by Raul Marinho on 22 março, 2010

De acordo com matéria publicada hoje na Folha, meu primo Cavalo Marinho, tão popular na família pela sua abnegação parental, é na realidade um abortista disfarçado. É o que diz a matéria abaixo, do Reinaldo José Lopes. (Tenho informações de que o tio Leão está estudando entrar com representação contra o jornal, que manchou a reputação da prestigiada família Marinho).

Cavalo-marinho macho controla aborto

Peixe do sexo masculino carrega ovos em bolsa no ventre, mas pode retirar nutrientes dos filhotes em vez de nutri-los

Mecanismo garantiria que apenas prole mais saudável fosse parida; achado revela conflito de interesse entre sexos ditos “cooperativos” (more…)

Leitura obrigatória para candidatos

Posted in Atualidades, Evolução & comportamento by Raul Marinho on 22 março, 2010

Se o seu nome é Dilma Roussef ou José Serra, não deixe de ler o artigo abaixo, publicado na Folha de hoje (reportagem de Hélio Schwartsman). Se, por outro lado, você se chamar Luíz Inácio Lula da Silva, pode deixar esse post prá lá que você já sabe tudo o que deveria sobre o assunto.

Ciência explica por que, no voto, emoção pesa mais que razão

Descoberta de pesquisas nos EUA de que escolha do candidato não é racional impõe questionamento sobre sentido da ideia de democracia representativa

Como o eleitor escolhe seus candidatos? A resposta, já há tempos intuída por políticos e marqueteiros e que agora ganha apoio da neurociência, é que, na definição do voto, emoções são significativamente mais importantes que a razão.

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Wanted, dead or alive

Posted in Uncategorized by Raul Marinho on 19 março, 2010

Clique aqui, e veja quem está sendo procurado pela Interpol.

Fábula ayahuasqueira

Posted in Atualidades by Raul Marinho on 19 março, 2010

Com a morte do cartunista Glauco, lembrei de uma antiga história de morte de pai e filho, mais ou menos assim:

Contos & lendas do sertão

Em Saramandaia no Sul, litoral da Paraíba, havia um sujeito que vendia cachaça (e tomava umas de vez em quando também), o Jair. Jair não gostava de trabalhar, mas frequentava o pesqueiro do Tião, que às vezes deixava o amigo entrar com um estoque de caninha para vender para os outros clientes do pesqueiro. Tomava também Tião um traguinho, vez por outra, que a marvada do Tião era boa.

Mas, apesar da maiora no pesqueiro só tomar cerveja, às vezes o Tião comprava a pinga do Jair e revendia para os outros clientes do estabelecimento. E, em muitas outras, o próprio Jair ia lá para tomar uma caninha com uma cervejunha nas horas de folga, já que o filho do Tião era muito amigo do Jair. Um dia, o negócio de comprar cachaça por um preço aqui, vender por outro ali, deixar contas penduradas, compensar cerveja com comissão de venda de caninha, essas coisas de negócios, acabou azedando.

Aí, o Jair, que era meio fraco das idéias, tomou um porre, misturou cerveja com cachaça, começou a ver elefante cor-de-rosa flutuando no ar, e matou o Tião com quatro peixeiradas. Por azar, o filho do Tião apareceu na hora, e levou mais quatro. Jair fugiu na garupa do cavalo do Tonho, outro que não gostava do batente, mas ajudava o Jair em troca de uma branquinha.

Não sei como a história termina, quando me contaram o Jair e o Tonho estavam sumidos. Mas, se fosse feita justiça, os dois deveriam estar no xadrez. O fato do Tião (e do filho dele, parece) ser chegado numa branquinha e vender cerveja no pesqueiro não é justificativa para ser morto, mas também é certo que a bebida deixou o Jair com as idéias atrapalhadas…

Se beber, não pilote

Posted in Just for fun by Raul Marinho on 18 março, 2010

A origem do cachorro

Posted in Evolução & comportamento, teoria da evolução by Raul Marinho on 18 março, 2010

De acordo com essa matéria da Folha de hoje (repórter Ricardo Mioto), os cães vieram do Oriente Médio. Falta esclarecer se eles são judeus ou muçumanos…

Cachorro surgiu no Oriente Médio, diz análise de DNA

Pesquisa com 900 cães de 85 raças monta álbum de família completo da espécie e descarta leste asiático como sua origem

Diferenças genéticas entre as raças são ainda menores do que se imaginava e são controladas por um número mínimo de genes, diz grupo

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PP Prático com Cherokee no ASP

Posted in Aviação by Raul Marinho on 17 março, 2010

Devido aos comentários do post “Para ser piloto (como ‘tirar brevê’)”, resolvi postar sobre como foi meu treinamento prático para PP em detalhes. Lógico que não foi o ideal, nem eu sou o melhor piloto do mundo, mas é interessante para as pessoas verem como é que funciona a coisa na prática – inclusive na questão financeira.

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O artigo que eu queria ter escrito

Posted in Atualidades by Raul Marinho on 15 março, 2010

Um dia eu chego lá. Ou, se não, pelo menos vou morrer tentando. Abaixo, o artigo que eu queria ter escrito, do Luiz Felipe Pondé para a Folha de hoje. Sensacioonal!

Finesse

Algumas questões são tratadas de forma grosseira porque temos pressa em resolvê-las

O FILÓSOFO francês Blaise Pascal (século 17) dividia a inteligência em dois tipos de “espíritos”. “Espírito”, aqui, significa “atividade intelectual” e não alma penada ou um princípio pessoal e imaterial como no kardecismo. Os dois tipos são: o espírito geométrico e o espírito de “finesse”.

O primeiro teria como vocação lidar com um grande número de questões ao mesmo tempo, arranjando-as de modo linear e encadeado, a fim de gerar deduções lógicas generalistas e de grande alcance. O segundo teria uma vocação para o detalhe e a sutileza, lidando melhor com um pequeno número de variáveis a cada vez, e fugindo das generalidades apressadas.

O geométrico ama a pressa e os resultados eficazes, o de “finesse” cultua a paciência e o cuidado, mas pode ser de eficácia duvidosa.

Normalmente eu tendo para o espírito de “finesse”. O problema é que numa sociedade gigantesca como a nossa, com problemas de dimensões estatísticas, o espírito geométrico tende a devorar a alma. E, por definição, a alma vive mal na geometria. Seu habitat natural é a “finesse” porque a geometria tende ao grosseiro quando envolve seres humanos.

Em nossa complexa sociedade, algumas questões são tratadas de forma grosseira porque nós temos pressa em resolvê-las ou porque queremos fazer mentiras passarem por verdades. E aí, nós caímos num frenesi geométrico.

Leitores perguntam qual é minha posição quanto ao tema das cotas nas universidades. Outros, perguntam-me: “Você é a favor ou contra os direitos gays?”.

O frenesi geométrico tende a dar respostas afeitas ao gosto de políticas públicas e movimentos sociais. Respostas geométricas são assim: “sou a favor” ou “sou contra” cotas ou direitos gays. E pronto.

Confesso: tenho alergia a esse negócio de “movimentos sociais” e suspeito muito do caráter de quem vive sempre metido neles. Não existe algo chamado “multidão do bem”, toda multidão é do mal.

Recentemente ouvi um comercial no rádio que falava “todos juntos com uma só vontade e um só objetivo” (algo assim). Sinto um frio na espinha quando vejo “vontades unidas”, pouco importa para quê.

Perdoe-me se isso parece uma falha de caráter, ou, quem sabe, se não sofri o suficiente na vida até hoje para confiar em multidões do bem, ou se conheço muitas mulheres bonitas e que gostam de tomar vinho antes do sexo. Na vida de um homem, o que decide sua realização é sempre sucesso profissional e sucesso com as mulheres, quem disser o contrário mente. Minha suspeita básica é de que desde os irmãos Caim e Abel (Caim matou Abel por inveja do amor de Deus pelo irmão), detestamos a felicidade no outro.

Mas e as cotas e os direitos gays? Tentemos uma resposta sem pressa.

Sou contra cotas raciais. Não acredito nessa coisa de dívidas históricas. Acho que isso serve para intelectuais fazerem carreiras ideologicamente orientadas (porque as universidades vivem sob repressão ideológica) e para pessoas politicamente articuladas garantirem seu futuro burocrático.

Sim, reinos africanos participavam do mercado de escravos e praticavam escravidão entre eles. Dizer que a escravidão dos africanos no Brasil foi uma mera questão de “europeus contra negros” é mentira. E mais: essa prática de cotas raciais (racismo “do bem”) é tão racista quanto qualquer outra.

Dizer que reinos africanos e africanos libertos da escravidão no Brasil participaram do comércio de escravos não é “preconceito contra negros”. Aqueles que afirmam isso o fazem por má fé.

Sou a favor de cotas em universidades públicas para estudantes de escolas públicas que se destacam em sua vida estudantil porque eu acredito em recompensar o mérito.

E os direitos gays? Não acho que gays devam ter direitos especiais. Leis que criminalizam gestos e palavras “contra os gays” para mim são mero fascismo.

Cirurgia para troca de sexo pago pelo Estado é um abuso para o contribuinte. Acho uma bobagem essa coisa de “homoafetividade”.

É um abuso quando professores de educação sexual dão bananas para meninos colocarem camisinha com a boca, como se ser gay fosse “normalzinho”. Deve-se respeitar o mal-estar das pessoas diante disso, e querer “formar” mentes nesse nível não é função da escola.

Entretanto, sendo gays pessoas comuns, acho que, sim, eles devem ter o mesmo direito que os outros: o direito de casar, criar filhos e ser (in)feliz no amor e na vida como todo mundo.

A palhaçada do SEBRAE

Posted in Atualidades, Palestras by Raul Marinho on 11 março, 2010

Para quem não conhece, o SEBRAE é, segundo o seu próprio site, “uma entidade privada sem fins lucrativos criada em 1972 com a missão de promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos empreendimentos de micro e pequeno porte”. Na prática, entretanto, trata-se de uma organização para-estatal que funciona como uma espécie de “SUS da consultoria empresarial”. Comandado pelo Paulo Okamotto, petista amigo mais do que íntimo do Presidente Lula, a agência é o “Mini-Ministério da Pequena Empresa Brasileira”.

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Tios escravocratas

Posted in Atualidades by Raul Marinho on 9 março, 2010

No meio do embate sobre as cotas e a demonização do senador do DEM Demóstenes (com o perdão do trocadilho infame), uma coisa ficou esquecida. No artigo publicado na Folha de hoje pelo Demétrio Magnoli (veja o artigo completo aqui, aberto também para não assinantes), ele cita as maneiras mais comuns de obtenção de escravos: “Inimigos derrotados, pessoas endividadas e condenados por crimes diversos eram escravizados.” Está correto, mas faltou citar os tios, que muitas vezes vendiam sobrinhos para traficantes de escravos.

Em sociedades matrilineares, bastante comuns na África, o pai fica em segundo plano, e o tio (irmão da mãe) é uma espécie de “dono” da criança. Esse tio, denominado avúnculo pela Antropologia, pode fazer o que quiser com seu sobrinho, inclusive vendê-lo para adquirir novas esposas para si. E isso é (ou, pelo menos, foi) bem corriqueiro em sociedades tradicionais matrilineares africanas. Daí, o fato de que, ao lado de prisioneiros de guerra, endividados e presidiários, muitos negros africanos foram escravizados pelos seus tio maternos (avúnculos).

Direita e esquerda

Posted in Atualidades, Evolução & comportamento by Raul Marinho on 8 março, 2010

Engraçado como essa dicotomia direita-esquerda persista, por mais que os muros caiam – e, à exceção do Reinaldo Azevedo, ninguém mais se auto-denomine de direita no Brasil. O fato é que, em qualquer grupo relativamente grande (digamos, acima de 10 integrantes), é comum haver divisões entre esquerda e direita, independente do quão complicado seja definir o que seja uma e outra. Assista ao Big Brother Brasil (reality show exibido atualmente pela Rede Globo) e perceba claramente uma turma de direita (os “jogadores”, capitaneados pelo veterano Dourado) e outra de esquerda (os “de coração”, comandados pelo macho alfa paspalhão Eliéser).

A despeito desse assunto, acho que vale a pena ler o texto abaixo, publicado na Folha de hoje, e de autoria da repórtes Patrícia Cohen:

Estudo desvenda “esquerdismo” de professores

Já se tentou justificar de diversas maneiras o viés de esquerda dos professores universitários dos EUA, com explicações que vão desde viés, puro e simples, a QIs mais altos. Uma nova pesquisa sugere que os críticos talvez tenham formulado a pergunta errada. Em vez de indagar o porquê de a maioria dos professores universitários ser de esquerda, deveriam perguntar por que tantos esquerdistas querem ser professores universitários.

Dois sociólogos acham que podem ter encontrado a resposta: os papéis, ou profissões, de cada pessoa seriam escolhidos por ela segundo sua personalidade ou preferências. Basta pensar na imagem clássica de um professor de letras, filosofia ou ciências sociais, campos em que a assimetria é mais forte: casaco de tweed, ar de nerd, ateu -e de esquerda. Mesmo que isso seja um estereótipo antiquado, ele influi nas ideias que os jovens têm sobre escolha profissional.

Empregos ou profissões podem ser enquadrados em estereótipos diferentes, disseram Neil Gross e Ethan Foss, os autores do estudo. Eles citaram, por exemplo, a proporção baixa de enfermeiros, comparados às enfermeiras. A razão principal da disparidade é que a maioria das pessoas vê a enfermagem como profissão feminina, disse Gross.

A enfermagem sofre o efeito do que os sociólogos chamam de “estereotipagem de gênero”. Para Gross, “professores universitários e vários outros profissionais são alvos de estereotipagem política”. Jornalismo, artes, carreiras da área social e terapia são dominados por pessoas de viés esquerdista; policiamento, agricultura, odontologia, medicina e carreiras militares atraem mais conservadores nos EUA.

“Esse tipo de reputação afeta as aspirações profissionais das pessoas”, acrescentou o sociólogo.

A profissão acadêmica “ganhou uma reputação tão forte de viés esquerdista e secularismo que, nos últimos 35 anos, poucos estudantes que são conservadores políticos ou religiosos, mas muitos que são seculares e de esquerda, desenvolveram a aspiração de se tornarem professores universitários”, escrevem os dois autores. Essa máxima se aplica especialmente ao campo deles, a sociologia, que acabou associada “ao estudo da raça, classe social e desigualdade de gêneros -um conjunto de preocupações que é importante especialmente para as pessoas de esquerda”.

O que distingue a pesquisa de Gross e Fosse de muito do burburinho que cerca esse tema é a metodologia. Enquanto a maioria dos argumentos apresentados até hoje se baseou sobretudo em relatos pessoais, esse é um dos únicos estudos a utilizar dados da Pesquisa Social Geral de opiniões e comportamentos sociais e a comparar os professores ao resto da população americana.

Gross e Fosse vincularam esses resultados empíricos à questão mais ampla do porquê de algumas ocupações -assim como alguns grupos étnicos ou algumas religiões- se caracterizarem por um viés político evidente. Usando uma técnica econométrica, eles testaram quais das teorias mencionadas com frequência eram substanciadas por provas, e quais não eram.

Descobriu-se que a discriminação intencional, uma das acusações mais frequentes feitas por conservadores, não exerce um papel significativo.

Claro que a estereotipagem não é a única causa do viés esquerdista. As características que definem a orientação política de cada um também estão presentes. Quase a metade da assimetria política presente no mundo acadêmico pode ser atribuída a quatro características compartilhadas pelos esquerdistas em geral, e pelos professores universitários em particular: alto grau de instrução; posição religiosa não conservadora, tolerância declarada por ideias controversas e disparidade entre grau de instrução e renda.

A tendência das pessoas que estão em qualquer instituição ou organização de tentarem enquadrar-se nela também reforça a assimetria política. Em uma coletânea de ensaios publicada pelo grupo conservador American Enterprise Institute, o economista Daniel B. Klein, da Universidade George Mason, e a socióloga sueca Charlotta Stern argumentam que, quando se trata de contratar profissionais, “a maioria das pessoas tende a preferir a candidatos semelhantes a elas em matéria de crenças, valores e engajamentos”.

Para Gross, acusações sobre viés e lavagem cerebral de estudantes são contraproducentes. “O irônico é que, quanto mais conservadores se queixam do esquerdismo da academia, é mais provável que a academia continue a representar um reduto do pensamento de esquerda.”

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Tempo & civilidade

Posted in Evolução & comportamento by Raul Marinho on 2 março, 2010

Numa situação de emergência – um naufrágio, por exemplo -, como você se comportaria: com selvageria, pisando sobre a cabeça de velhinhas e crianças, ou com civilidade, ajudando os mais fracos?

De acordo com recente estudo comportamental, o que faz a diferença mesmo é o tempo disponível que as pessoas percebem. Leia a matéria abaixo, publicada hoje pela Folha (reportagem de Ricardo Mioto) e entenda um pouco mais sobre isso.

Naufrágio lento explica “desastre civilizado” no Titanic

As horas que embarcação levou para afundar permitiram o restabelecimento de padrões sociais, dizem cientistas

Estudo de trio da Suíça e da Austrália quer mostrar como a impulsividade influi nas escolhas, questionando modelo econômico clássico

A cena, no filme “Titanic”, dos cavalheiros tocando violino calmamente enquanto o navio afundava agora foi explicada pelos cientistas.

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